"Devolve-me aquele momento em que os teus olhos me vestiram de mel.
- Essa doce ternura -[A mais doce que o favo apertado da minha pele já provou.]
Devolve-me o toque que selou o teu rosto à eternidade dos meus dedos.
Devolve-me a tua voz a desenhar-nos segredos.
Devolve-me a textura do susto e dos medos com que me despiste.
[Para que possa aprender-te, ainda.]
Devolve-me a promessa de me seres cais para sempre...
Pois de que me serve repetir-me para o mundo todos os dias
Se não posso repetir-me contigo nunca mais?"
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