
“Dói-me o corpo, dói-me a vida, dói-me o sono, que teima em não vir. Dói-me a incerteza e dói-me o espaço de um futuro que me constrange. Doem-me os fantasmas que deveriam ter ficado num passado que não escolhi. Dói-me o medo de estar só e o medo da companhia. Dói-me o presente, dói-me a alma, que não tem nem matéria que lhe permita doer, nem o direito de o fazer.”
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