Nunca adormece a boca
no teu peito
A minha boca sem pressa
descendo-te até ao ventre
... a beber devagar o que é desfeito
Maria Teresa Horta
no teu peito
A minha boca sem pressa
descendo-te até ao ventre
... a beber devagar o que é desfeito
Maria Teresa Horta
até fiquei de pernas bambas, só de imaginar...
ResponderEliminarbeijo
(Eheheheh,agora fizeste-me lembrar do Eusebiozinho, d'Os Maias,o das "perninhas flácidas"...)
ResponderEliminarCurtinho, mas bem expressivo, este poema da MTH...De facto, apela à imaginação...
olá, kapikua!