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Seja como for, "esta espécie de blog" não pretende ser nada, a não ser o reflexo do que SOU e SINTO!

quinta-feira, 17 de maio de 2012

A minha boca no teu peito...

 
 
Nunca adormece a boca
no teu peito

A minha boca sem pressa
descendo-te até ao ventre
... a beber devagar o que é desfeito

Maria Teresa Horta

2 comentários:

  1. até fiquei de pernas bambas, só de imaginar...

    beijo

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  2. (Eheheheh,agora fizeste-me lembrar do Eusebiozinho, d'Os Maias,o das "perninhas flácidas"...)

    Curtinho, mas bem expressivo, este poema da MTH...De facto, apela à imaginação...

    olá, kapikua!

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