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Seja como for, "esta espécie de blog" não pretende ser nada, a não ser o reflexo do que SOU e SINTO!

terça-feira, 8 de março de 2011

Ainda e sempre a tua ausência...


a madrugada é prenhe de ti nesta ausência

revolvo o corpo nesta praia de jejum

há guerras e incêndios nos olhares em redor

quando convulso a respiração em teu choro

e mordo as últimas letras do teu nome


Fernando Dinis

2 comentários:

  1. sempre as madrugadas calcificando as ausencias...as vezes elas estão na tua parede,no teu espselho, porta-jóias....a presença da ausemcia, sempre a dar sua cara.

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  2. Oi, Nilza!
    É verdade....você sempre usa as palavras certas!

    bj

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